domingo, 30 de setembro de 2012 0 comentários

Inspiração para a Semana #14

     Começando a semana com leveza e poesia.

     Quando eu tiver 60 anos, meu quarto será assim! ^_^

quinta-feira, 27 de setembro de 2012 0 comentários

Projeto 52x5 - Semana #39


     Minhas Melhores Qualidades:

- Sou prestativa! Adoro ajudar;
- Sou Comunicativa, às vezes demais;
- Sou inteligente. Eu acho;
- Sou Criativa;
- Sou modesta. Esse post foi bem difícil de fazer! Estou me sentindo a convencida! Hehehehe. 

quarta-feira, 26 de setembro de 2012 0 comentários

Caco de Livro - O Pequeno Príncipe #7

     "- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me !"


O Pequeno Príncipe - Antonie Saint-Exupéry

terça-feira, 25 de setembro de 2012 0 comentários

52 Semanas de Bibliofilia - Semana #39


     Mark Twain e meus 186 marcadores de páginas! *-*



domingo, 23 de setembro de 2012 0 comentários

Inspiração para a Semana #13

     Começando a semana com leveza e poesia.

     Adoro fazer isso! *-*

sexta-feira, 21 de setembro de 2012 0 comentários

Fragmento - Não muda nada

     Fragmento - Não muda nada

     - Eu te amo tanto, Aninha! Eu não entendo como você pode fingir que não sente nada! Eu posso ver nos teus olhos, no teu sorriso. Eu posso ver como teus gestos refletem os meus. Eu sinto... eu... - Perdeu-se em um suspiro, sentia -se explodir havia jogado aquele jogo por tempo demais, esperado tempo demais, sentia como se todas as suas chances já houvessem lhe escapado.
     Ela permaneceu ali, com seu olhar penetrante, fixando apenas os olhos dele. Brilhantes olhos verdes claro, com pequeníssimos pontinhos coloridos, refletiam todas as cores do universo. Ela continuou muda, o tempo parava toda a vez que encarava aqueles olhos. Brincava de contar quantas cores conseguia encontrar. Amava aqueles olhos mais do que a si mesma, eram os mesmos que habitavam seu mais belos sonhos... Era todo o universo. Calmo. Aconchegante. Assustador. Infinito.
     - Eu não vou dizer. - Sentiu seus olhos umedecerem com lágrimas que tentava segurar. - Não posso dizer. Enquanto mantiver as palavras trancadas aqui dentro, posso seguir em frente. Eu não me arrependo. Eu acredito no caminho que escolhi. - Agora as lágrimas rolavam fartas por suas faces, comprimiam sua garganta. - Não mudaria nada, mesmo que eu dissesse. Não mudaria.

     Ele podia sentir o sofrimento dela, como dele próprio. Sentia que sempre fora assim, possuíam uma ligação empática, apesar da distância. Sempre sabiam, de alguma forma, quando o outro não estava bem. Mas ali, a sua frente, vê-la chorar, foi mais dolorido do que qualquer outra coisa. Não devia tê-la pressionado. Sabia que não deveria, sabia que era errado. Mas sentia-se no limite, sentia que não tinha mais controle daquela situação, havia chegado ao se limite.
     Sentia necessidade de consolá-la, fazer sessar aquelas lágrimas. Abraçou-a, era tão pequena. Chorando assim, com o rosto enterrado em seu peito, parecia uma criança. A princípio ficou imóvel, rígida, não respondeu ao seu abraço, mas também não recuou. Na verdade, ela sabia que jamais recuaria, mesmo sabendo que deveria. Depois de um curto instante envolveu os braços ao redor dele, apertando o rosto com mais força contra seu tórax, chorando convulsivamente, ela segurou a camisa em suas costas, com suas mão pequenas fechando-as em punho, tentando conter as lágrimas. Ele afagou-lhe as costas, beijou seu cabelos, murmurou em seu ouvido:
     - Shhhhhhh... Tudo bem... Tudo bem...
     Ela sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha, com a proximidade daqueles lábios em seu ouvido. Sentindo aqueles braços ao seu redor, o calor e conforto que ela já conhecia, antes mesmo de se tocarem, quase como se fosse parte dela própria. Ela virou o rosto de leve, em um movimento automático, encostando o ouvido em seu peito, escutando seu coração fora de ritmo. Ele pousou de leve seus lábios nos dela, aproveitando a proximidade de seus rostos, ou talvez apenas agindo automaticamente, obedecendo seu corpo, como se ele se movesse sozinho, sempre em direção àquela garota. Novamente, como ela sabia que seria, ela não recuou, sentiu um gemido escapar-lhe por entre os lábios, quase inaudível, mas o suficiente para que ele intensificasse a pressão sobre seus lábios, sentiu sua mão pressionar-se à base de sua cintura, uma mão grande, morna, ocupava todo os espaço de um lado a outro de sua fina silhueta.
Então, por um instante, curto e ao mesmo tempo longo demais, ela esqueceu a si mesma, esqueceu quem era, onde estava, e tudo o que existiu foi aquele beijo, e tudo o que existiu foi o universo. Calmo. Aconchegante. Assustador. Infinito.
     - Desculpe. - De súbito ele se afastou, com as faces em brasa, como que voltando a si, a um momento de perder completamente o controle. - Desculpe, eu sei que não devia... Não deveria... Desculpe.
     Ele foi se afastando dela, aproximando-se da porta, a porta que levava de volta ao salão, onde muitas pessoas dançavam. A porta que o levava para fora da sacada onde se encontravam.
     - Eu vou te amar pra sempre. - Ele deu uma risada sem humor e fixou seu olhar nela, esboçando um sorriso torto. - Mas você já sabe disso, eu não preciso dizer. E não preciso ouvir também. Eu sei que não muda nada.
     Ele saiu pela porta. As lágrimas rolaram ainda mais fartas. Tentava entender o que havia acontecido. Tinha certeza de não ter dito as palavras, mas mesmo assim, de alguma forma, durante aquele breve e ao mesmo tempo logo beijo, sentia que elas lhe haviam escapado, fugido ao controle. No lugar onde elas habitavam agora, um buraco vazio, doído. Ao seu redor, as palavras a esmagavam, agora, grandes demais para serem colocadas de volta. Pesadas demais para serem carregadas... Ela gritou para a noite, mas a música estava alta do lado de dentro e ninguém escutou.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012 0 comentários

Projeto 52x5 - Semana #38


     Desculpe, mas eu acho brega:

Esse lance de brega é engraçado, por que, o que é "brega" hoje, pode ser moda amanhã. Eu, particularmente, não sigo muito a moda. Visto/uso o que gosto, às vezes as pessoas podem considerar brega, às vezes é coincidentemente moda.
- O Termo em si. A palavra brega é brega;
- Estampa de bichinho. Há alguns anos era consenso geral de que era brega, hoje é moda. Pra mim, sempre vai ser brega.
- Corrente de pescoço tipo "coleira de cachorro grande". Aquelas pesadonas que os meninos usam. Acho horrível.
- Querer usar roupa/ calçado de marca, comprar uma e usar o mesmo todo dia. Nossa...brega;
- Aqueles óculos tipo abelhão que está super na moda.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012 0 comentários

Caco De Livro - Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban

   
     "Nunca confie em nada que é capaz de pensar, se você não pode ver onde fica o seu cérebro."

 Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban - J.K. Rowling

terça-feira, 18 de setembro de 2012 0 comentários

52 Semanas de Bibliofilia - Semana #38


      Trocado no Skoob!



domingo, 16 de setembro de 2012 0 comentários

Inspiração para a Semana #12

     Começando a semana com leveza e poesia.

     Como os livros funcionam. *-*

sábado, 15 de setembro de 2012 0 comentários

Diário Literário - Feliz Ano velho

     Desafio Literário – Maio/12 – Fatos Históricos



     Desde pequena, sempre ouvi falar deste tal Marcelo Rubens Paiva, sempre tive diversas recomendações para ler esse livro. E tava ali, na estante de livros do Papis, então, aproveitei o tema e lasquei a leitura.

     Meu Livro nº 1 do Desafio Literário de Maio foi Feliz ano Velho de Marcelo Rubens Paiva da Editora Brasiliense.

     Eu achei que teria problemas com o estado do livro, por que ele estava, surrado! Surrado é pouco, estava destruído, costumava ser um livro com uma bela encadernação em capa dura preta envernizada, com a imagem de uma taça vermelha quebrada. Mas a espinha estava destruída(não a do Marcelo, a do livro) e a lombada, já nem existia mais. As capas da frente e de traz estavam unidas com uma fita crepe amarelada que começou a cair conforme eu ia lendo e acabou que terminei a leitura com o livro dividido em três. Então, pensei que isso seria empecilho, por que quando comecei a ler o Mundo de sofia, de Jostein Gaarder, que eu havia comprado em um sebo, fiquei chocada em perceber que várias páginas estavam sublinhadas e com observações de caneta esferográfica! Aquilo me deixava perturbada de tal maneira, que não consegui terminar de ler o livro e acabei trocando-o por outro no SKOOB.
     Engraçado que, embora o livro tivesse várias passagens e alguns nomes próprios sublinhados de canetinha, levei a leitura numa boa, e mesmo nas páginas amareladas e algumas inclusive com manchas de mofo escurecidas. Depois que terminei a leitura, confeccionei uma lombada de cartolina preta, refiz as folhas de guarda e re-fixei as capas ao miolo. Pintei os buracos e descascados da encadernação e Encapei com contact. não sou nenhuma restauradora, mas foi um carinho no pobre e judiado. Eu gostei do resultado.

     O livro retrata a história de Marcelo. Um rapaz de vinte anos, cheio de amigos e cheio de vida. Um cara enérgico, de opiniões fortes, com uma queda forte pela música e um talento nato pra aventura. Ou não...
     Foi em uma de suas aventuras que a tragédia aconteceu. Um mergulho de cabeça mau dado em um lago muito raso resulta na fratura da 5ª vertebra cervical.
     O cara é muito maneiro e manda hiperbem na narrativa, transa umas idéias muito loucas e curte muita gíria. Mas o cara é super do bem. Um cara muito amado,cheio de amigos e cheio de mulheres. Ele narra de maneira muito leve seus sentimentos sobre o acidente e sobre sua recuperação, mesclando histórias do passado, como o sequestro e desaparecimento do pai, com histórias do presente, como sua redecoberta de si mesmo e as mudanças que isto operou na sua maneira de ver o mundo.
     Achei o livro fascinante, e apesar dos "problemas físicos" do meu exemplar, não me abalei e a leitura fluiu hiperbem. A narrativa te um ritmo muito bom, não deixando a coisa cair pro drama, mesclando assuntos sérios com histórias engraçadas, mantendo uma leveza na narração. É uma experiência válida e muito recomendada. Pra quem nunca leu e pra quem já leu também.


Feliz Ano Velho
Autor: Marcelo Rubens Paiva
Editora: Brasiliense
ISBN: 8511050094
Ano: 1982
Nº de Pág.: 260

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quinta-feira, 13 de setembro de 2012 0 comentários

Projeto 52x5 - Semana #37



     O que de melhor o mundo virtual me trouxe/traz:

- Qualquer informação à distância de um clique;
- Maior acesso à e-books;
- Todos os filmes e séries e músicas ao alcance da tela; 
- Reencontrar pessoas que há muito eu não via;
- A facilidade de se comunicar com as pessoas de qualquer lugar;


quarta-feira, 12 de setembro de 2012 0 comentários

Caco de Livro - Julie & Jullia

     "Uma coisa que estou aprendendo sobre o "fim" é que ele não tarda nem se aproxima de forma sorrateira de você. Porque "terminar" é algo que simplesmente não acontece."

Julie & Jullia - Julie Powell

terça-feira, 11 de setembro de 2012 0 comentários

52 Semanas de Bibliofilia - Semana #37


     Eduardo Sphor.


segunda-feira, 10 de setembro de 2012 0 comentários

Diário Literário - O Inimigo do Mundo




Desafio Literário – Mar/12 – Serial Killer

O que é esse Desafio Literário?
Tudo sobre o desafio Literário.


     Segundo livro, em atraso, com um serial killer selvagem, incomum e bestial: Albino.

     Meu Livro nº 2 do Desafio Literário de Março A Trilogia da Tormenta I - O Inimigo do Mundo de Leonel Caldela da Editora Jambô.

 O universo de Tormenta é um cenário de fantasia para uso em jogos de RPG, criado por Marcelo Cassaro, Rogério Saladino e J. M. Travisan. Foi apresentado em numerosos livros básicos, compatíveis com diversos sistemas de RPG. Desde 2005, o cenário é publicado pela Jambô Editora.
     O palco principal do universo de Tormenta é o continente de Arton, é um universo completo, com sua estruturação política, seus reinados, sua geografia peculiar, sua própria história e seus Deuses próprios. É um universo tão complexo que é quase real. Como se espera de um universo ao estilo medieval, é um universo dotado de magias e mistérios.
     Meu primeiro contato com o mundo de Arton, foi através dos Quadrinhos Holly Avenger, que acompanhei do começo ao fim, e amei cada volume. Desde então o mundo de Arton passou a ser algo fascinante para mim, também tive a oportunidade de ler outros quadrinhos ambientados neste mundo, mas é complicado para um não jogador como eu acompanhar este mundo, que é quase tão vivo com o nosso, e vai se alterando, evoluindo, crescendo, diminuindo, com o passar do tempo. 
     Mas, eis que surge O inimigo do mundo, primeiro Romance ambientado no universo de Tormenta e primeiro Romance da Trilogia de Tormenta. ^_^ Cá estou eu, devolta a Arton!

     Nossa história acompanha um grupo de aventureiros:

     Ashlen Ironsmith, o ladino. Dono de uma lábia invencível e de um conhecimento impressionante de todos os reinos de Arton, ele pode enredar qualquer um em suas mentiras.
     Andilla Dente-de-Ferro, a bárbara. Originária das terras geladas. Forte como um homem, sem deixar de ser bela. Selvagem e indomável.
     Gregor Vahn, o paladino. Paladino de Tyatis, o deus da ressurreição, ele não pode ser morto em batalha. Na verdade ele morre, mas sempre ressuscita.
     Masato Kodai, o estrangeiro. Um samurai tamuraniano (do reino de Tamu ra) e executor imperial. Encontra com o grupo em sua jornada e, como descobrem ter o mesmo objetivo, Kodai junta-se a equipe.
     Nicaela, a curandeira. Uma semi-elfa, clériga de Lenna, a deusa da vida e como tal tem juramento com Lenna de jamais ferir alguém, nem mesmo em defesa própria. É a alma do grupo.
     Artorius, o guerreiro. Minotauro, clérigo de Taouron o deus da força.
     Vallen Alond, o líder. É astuto, brilhante, lindo e impulsivo. Extremamente leal, mesmo com quem não merece.
     Elisa Thorn, a arqueira. Amante de Allen, ela é ágil, metódica e letal. Gosto bastante de sua personalidade, ela é sincera e atrevida. Áspera e cortante.
     Rufus Domat, o mago. Não consigo odiá-lo. Por mais que ele se esforce e faça tudo, do começo ao fim da história para ser detestável, asqueroso, perdedor, burro e parasita. Consigo apenas ter pena dele, pois foi um personagem caricatamente criado para ser odiado. E isso me faz apenas ter pena dele. É como se o autor não tivesse dado a ele chance de ser outra coisa. Acho que também tem a ver com minha constante preferência pela personagem do mago em universos de RPG, seja em livros ou em jogos, e fiquei com um pouco de raiva de Caldela por ter feito um mago tão medíocre, quando o mago é um personagem com tanto potencial. Mas mesmo assim, não fui capaz de odiar Ruffus Domat.

     Essa é a nossa companhia para essa aventura. Nossos aventureiros estão à caça de um assassino, cruel e de sangue frio, quase inumano. Um homem sem nome, extremamente alto, esguio com braços desproporcionalmente longos, cabelos e pele albina, olhos vermelhos cor de sangue e força descomunal. É chamado pelos aventureiros de Albino ou O Fugitivo.
     Seguindo O estilo narrativo que adoro, aqui, acompanhamos 3 histórias paralelas:
     Acompanhamos o grupo de guerreiros, como sendo a trama principal, no enlaço do Albino, atravessamos diversos reinos de Arton, enfrentando diversos contratempos e nos aventurando em algumas “masmorras”. Os reinos de Arton são ricamente bem desenvolvidos pelo autor, descrevendo de forma clara e prática os costumes e as diferenças de cada povo de Arton, sem permitir que a narrativa se torne maçante e ao mesmo tempo sem permitir que o leitor se sinta perdido.
     Acompanhamos paralelamente o Albino, em sua peregrinação pelo mundo de Arton, “aprendendo” sobre a civilização e costumes desse povo, de uma maneira totalmente desprendida. Ele se mostra um ser cada vez mais estranho, e ao mesmo tempo, mostra que possui um objetivo não revelado.
     Ao mesmo tempo em que os heróis seguem em seu objetivo e o Fugitivo segue em sua própria missão misteriosa, acompanhamos Glórien, deusa do elfos, buscando o auxílio dos outros deuses do panteão de Arton, buscando que permitam que venha “A Tempestade”, na tentativa de salvar seu povo de uma Guerra sanguinária que ameaça extinguir para sempre a raça élfica. Conseguimos vislumbrar alguns dos mundos dos Deuses e, simplesmente amei as descrições, amei os mundos apresentados, bem como os Deuses e suas personalidades tão bem marcadas.

Caldela mostra pleno conhecimento do universo de Arton e movimenta-se por ele como se estivesse em seu jardim. Constrói o até então desconhecido com muita harmonia e coerência. Mostra Arton de forma real, com sua face cruel e subversiva, muito diferente do que vemos em Holly Avanger.
     Eu particularmente, demorei muito tempo para ler este livro, não me entenda mal, a narrativa é tão boa, que é quase asfixiante. O que acontece é que ele termina a mais ou menos 100 páginas do final. Não sei se deveria dizer isso, mas acontece que realmente me impressionou. Ele tem o final perfeito à 100 páginas do final e neste momento eu quis, realmente quis, guardar este momento precioso por mais um tempo, e me demorei a recomeçar dali. E, de certa forma, eu tinha razão para fazê-lo. De toda forma, para alguém que conhece, mesmo que de maneira rasa o universo da Tormenta, sabe que algumas coisas na trama são inevitáveis, visto que esta história se passa em um passado muito remoto de Arton, então, por esses motivos, demorei-me ao final, e a cada página que me aproximava do final, mais minguada ficava minha leitura, e conforme me aproximava do final, mais doloroso foi ficando. Mesmo assim a aventura foi uma experiência fantástica, muito embora dolorosa. O livro vale cada página.


O inimigo do mundo
Autor: Leonel Caldela
Editora: Jambô
ISBN: 8589134172
Ano: 2006
Nº De Págs.: 445


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domingo, 9 de setembro de 2012 0 comentários

Inspiração para a Semana #11

     Começando a semana com leveza e poesia.

     Um produto revolucionário! ^_^

sábado, 8 de setembro de 2012 0 comentários

Diário Literário - Um Novo Reino

     As Guerras do Mundo Emerso 3 - Um Novo Reino

     Volume conclusivo da trilogia As guerras do Mundo Emerso, seguindo a sequência de A Seita dos Assassinos e As Duas Guerreiras.

     Neste terceiro volume, seguimos acompanhando nossa heroína Dubhe, em sua terceira e derradeira empreitada com o objetivo de livrar-se da Fera, ou morrer no intento. Nesta missão porém, no lugar de Lonerin, ela tem como companheira Theana, amiga de infância e companheira de estudos  de Lonerin, além de apaixonada por este. Theana nutre um misto de ódio e inveja de Dubhe pelo facínio que desperta em Lonerin, e a culpa por tê-lo afastado dela. Por isso nem mesmo Theana compreende por que aceitou a missão de acompanhar Dubhe, porém, Lonerin está envolvido em uma missão de muito maior importância para o Mundo Emerso.

     Como em todos os livros anteriores do Mundo Emerso, acompanhamos histórias paralelas de nossos heróis, de maneira que conforme a história se desenrola as histórias vão se cruzando.
     Enquanto acompanhamos Dubhe e Theana em sua missão de infiltrar-se no Castelo de Dohor, Rei da Terra do Sol e Soberano do Mundo Emerso, recuperar os documentos responsáveis pela maldição de Dubhe e assassinar o rei.
     Acompanhamos também Lonerin e o lendário mago Senar (herói das Crônicas do Mundo Emerso), em busca do Talismã do poder, que uma vez pertenceu a Nihal (heroína das Crônicas do Mundo Emerso), mas perdeu-se quando Tarik (filho de Nihal e Senar) fugindo de sua casa nas Terras Desconhecidas além do Rio Saar, trouxe-o de volta ao Mundo Emerso. Precisam encontrar o talismã, para que possam impedir a guilda de trazer de volta ao mundo o Tirano, vencido nas Crônicas do Mundo Emerso. Nesta jornada Senar reencontra-se em diversos lugares de seu passado e busca acertar as contas com sua consciência.
     Por fim, acompanhamos também, Ido e San, filho de Tarik, foragindo-se no mundo submerso, na tentativa de escapar das garras da Guilda dos Assassinos, que necessitam do Sangue de um semi-elfo para o ritual onde trarão de volta a vida o Tirano. Reencontramos Odine, mais uma personagem de As Crônicas do Mundo Emerso.
     O que me surpreendeu neste terceiro volume foi o nível de romantismo, muito diferente de todos outros livros da Lícia Troisi, neste livro ela coloca o romance no centro da história. O que não diria que é melhor ou pior, apenas diferente e inesperado, dando um desfecho muito bonito a trilogia.


As Guerras do Mundo Emerso Vol III - Um Novo Reino
Autor: Licia Troisi
Editora: Racco
ISBN: 9788532526359
Ano: 2011
Nº Pág.: 445 


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sexta-feira, 7 de setembro de 2012 0 comentários

Devaneios no Firmamento - Livre Arbítrio

     Livre Arbítrio

     A todo o ser que é dotado de inteligência, é garantida essa dádiva. A segunda maior dádiva que se pode possuir. A primeira é a vida, a segunda, o livre arbítrio.     Você nasce, dotado de vida. Você cresce, aprende o que é certo e o que é errado. Aprende conforme amadurece, que é necessário responsabilizar-se por suas escolhas. Aprende que o livre arbítrio, não é somente uma dádiva, mas também uma grande responsabilidade.
     Então vem o amor. E podemos perceber, que se existe esse ser supremo, criador do céu e da terra, da vida e do livre arbítrio, e eu creio que ele exista, ele tem muito senso de humor.
     Por que o amor contaria todos os princípios do livre arbítrio. E você queria poder escolher não amá-lo, mas ama. Ou, ás vezes você gostaria de poder amá-lo, mas não ama! E, é claro que muitas coisas no amor, envolvem o livre arbítrio: Posso ficar, mesmo não amando-o, e posso partir, mesmo que a dor seja lancinante e o sentimento inextinguível. Mas o amor, o amor em si, ele por si só, não oferece qualquer escolha. Ele acontece, ou não acontece. E é por isso que digo: Quem quer que tenha criado estas regras, tinha muito senso de humor!

quinta-feira, 6 de setembro de 2012 0 comentários

Projeto 52x5 - Semana #36


     Morro de preguiça de:

- Estender roupas;
- Lavar a Louça;
- Praticar Exercícios, embora realmente devesse;
- Baixar os filmes/séries que quero assistir;
- Trabalhar, às vezes.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012 0 comentários

Caco de Livro - A Garota das Laranjas #4

    


     "(...) aprendi a olhar para o céu e a me assombrar com tudo que se encontra no espaço, a muitos milhares de anos-luz de distância.”


A garota das Laranjas - Jostein Gaarder

terça-feira, 4 de setembro de 2012 0 comentários

52 Semanas de Bibliofilia - Semana #36


     Boas compras no sebo!



segunda-feira, 3 de setembro de 2012 4 comentários

Diário Literário - Deuses Americanos


Desafio Literário – Set/12 – Mitologia Universal

     O que é esse Desafio Literário?
     Tudo sobre o desafio Literário.

     E Chegamos à setembro,o mês do desafio que eu esperei o ano inteiro! Estamos no meu tema preferido! Tudo o que é mito, fantástico e sobrenatural, me atrai. Vamos ver quantas resenhas consigo fazer!

     Meu Livro nº 1 do Desafio Literário de Setembro é Deuses Americanos de Neil Gaiman da Editora Conrad


     O que posso falar a respeito deste.
     O livro é louco e surreal.
     Admito que fui sendo levada... Não é nada do que eu esperava. Ganhei este livro de dia das mães, e sabia pouco sobre ele. Mas achei que o nome Neil Gaiman valia o suficiente pra me arriscar e, não me arrependi.


     O livro me surpreendeu, de maneira positiva.
     A maneira como Gaiman apresenta as personagens, fazendo com que você se afeiçoe a eles ou os odeie é simplesmente único. E este livro é cheio de personagens. E também é daqueles livros que você gosta de ler na frente do google, pra ir pesquisando as referências e os nomes que você desconhece.

     O livro nos a apresenta à Shadow, um homem grande, silencioso, e que sempre tenta passar sem chamar atenção. Está preso, mas está prestes a conseguir condicional, após cumprir 3 dos 6 anos de sua pena. Não vê a hora de sair da penitenciária e voltar para os braços de sua esposa Laura. Porém na véspera da data em que receberia sua liberdade, ele é chamado ao gabinete do Diretor da Prisão: será liberado um dia antes, para que possa comparecer ao funeral de sua esposa.
     Eis que, a caminho para o funeral de sua esposa, ele conhece um homem misterioso, que apresenta-se a ele como Wednesday, e insistentemente lhe oferece emprego. Emprego esse que Shadow, depois de muito tentar recusar, acaba aceitando. Trabalho esse que leva Shadow pra dentro de um universo o qual ele nunca havia sido capaz de enxergar ao seu redor.
     O livro é cheio de referência a todas as mitologias conhecidas, e algumas desconhecidas. Envolve o leitor em uma história cheia de intrigas em que ficamos nos debatendo página a página tentando desvendar, o que raios está acontecendo. E quando pensamos que estamos começando a entender, então percebemos que era totalmente o contrário!
     Não sou boa nesse jogo de detetive, em que se vão largando as pistas e o leitor vai tentando descobrir qual é a jogada. Talvez por isso o livro tenha sido extremamente surpreendente para mim, e me levou totalmente boiando até quase o final.

     O livro intercala a história principal com algumas outras pequenas histórias, que a principio parece não ter nada a ver com o foco, mas no final, vai amarrando as pontas e dá sentido a tudo que até então parecia sem.




Deuses Americanos
Autor: Neil Gaiman
Editora: Conrad
ISBN.: 9788576164609
Ano: 2011
Nº de Pág.: 448 


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domingo, 2 de setembro de 2012 0 comentários

Inspiração para a Semana #10

     Começando a semana com leveza e poesia.


 
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