A todo o ser que é dotado de inteligência, é garantida essa dádiva. A segunda maior dádiva que se pode possuir. A primeira é a vida, a segunda, o livre arbítrio. Você nasce, dotado de vida. Você cresce, aprende o que é certo e o que é errado. Aprende conforme amadurece, que é necessário responsabilizar-se por suas escolhas. Aprende que o livre arbítrio, não é somente uma dádiva, mas também uma grande responsabilidade.
Então vem o amor. E podemos perceber, que se existe esse ser supremo, criador do céu e da terra, da vida e do livre arbítrio, e eu creio que ele exista, ele tem muito senso de humor.
Por que o amor contaria todos os princípios do livre arbítrio. E você queria poder escolher não amá-lo, mas ama. Ou, ás vezes você gostaria de poder amá-lo, mas não ama! E, é claro que muitas coisas no amor, envolvem o livre arbítrio: Posso ficar, mesmo não amando-o, e posso partir, mesmo que a dor seja lancinante e o sentimento inextinguível. Mas o amor, o amor em si, ele por si só, não oferece qualquer escolha. Ele acontece, ou não acontece. E é por isso que digo: Quem quer que tenha criado estas regras, tinha muito senso de humor!
Então vem o amor. E podemos perceber, que se existe esse ser supremo, criador do céu e da terra, da vida e do livre arbítrio, e eu creio que ele exista, ele tem muito senso de humor.
Por que o amor contaria todos os princípios do livre arbítrio. E você queria poder escolher não amá-lo, mas ama. Ou, ás vezes você gostaria de poder amá-lo, mas não ama! E, é claro que muitas coisas no amor, envolvem o livre arbítrio: Posso ficar, mesmo não amando-o, e posso partir, mesmo que a dor seja lancinante e o sentimento inextinguível. Mas o amor, o amor em si, ele por si só, não oferece qualquer escolha. Ele acontece, ou não acontece. E é por isso que digo: Quem quer que tenha criado estas regras, tinha muito senso de humor!
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